10/10/2010

Histórias incríveis da Starbucks

Ombro amigo.

Havia uma cliente regular maravilhosa de mais ou menos 70 anos chamada Irene. Ela e o marido visitavam a loja diariamente, ir à Starbucks era um acontecimento pra eles. O marido usava sempre um blazer, ela se vestia com muita elegância, e eles pediam sempre a mesma coisa: um café grande com xícara extra para poder dividir. Também pediam um brioche e dois garfos e uma faca para fazer o mesmo. O casal pegava o café e o brioche, dirigia-se vagarosamente para a mesa e passava talvez uma hora e pouco conversando e desfrutando aquele tempo juntos.

Um dia o casal parou de ir. Kimberly Kelly, na época gerente da loja, se preocupou com a ausência deles. Um dia ela encontrou Irene no banco e lá lhe contou que o marido havia morrido de um ataque cardíaco repentino. Kimberly a encorajou a voltar com ela para a Starbucks assim que terminasse o que fora fazer no banco.

Irene chegou à loja e disse:

― Kimberly, eu nem sei o que pedir porque nós sempre dividíamos as coisas.

― Quer saber? Hoje vou dividir a xícara de café e o brioche com você, disse Kim.

As duas sentaram e conversaram por cerca de meia hora. Irene contou como sentia saudades do marido e como era difícil para ela seguir em frente com sua vida. Alguns dias depois, Irene voltou à loja usando um lindo vestido. Disse que estava pronta para fazer isso sozinha e perguntou se poderia pedir uma xícara menor de café, pegou o brioche, apenas um garfo dessa vez, e a faca, cortou o brioche e disse: “acho que ele vai ter de durar dois dias”.

Moral da história: Todos os clientes são igualmente importantes no momento em que entram na loja. Não apenas os que gastam mais ou os mais frequentes. Tudo e todos importam é um poderoso princípio praticado na Starbucks que todas as empresas deveriam praticar ou, ao menos, tentar.

Havia uma cliente regular maravilhosa de mais ou menos 70 anos chamada Irene. Ela e o marido visitavam a loja diariamente, ir à Starbucks era um acontecimento pra eles. O marido usava sempre um blazer, ela se vestia com muita elegância, e eles pediam sempre a mesma coisa: um café grande com xícara extra para poder dividir. Também pediam um brioche e dois garfos e uma faca para fazer o mesmo. O casal pegava o café e o brioche, dirigia-se vagarosamente para a mesa e passava talvez uma hora e pouco conversando e desfrutando aquele tempo juntos.

Um dia o casal parou de ir. Kimberly Kelly, na época gerente da loja, se preocupou com a ausência deles. Um dia ela encontrou Irene no banco e lá lhe contou que o marido havia morrido de um ataque cardíaco repentino. Kimberly a encorajou a voltar com ela para a Starbucks assim que terminasse o que fora fazer no banco.

Irene chegou à loja e disse:

― Kimberly, eu nem sei o que pedir porque nós sempre dividíamos as coisas.

― Quer saber? Hoje vou dividir a xícara de café e o brioche com você, disse Kim.

As duas sentaram e conversaram por cerca de meia hora. Irene contou como sentia saudades do marido e como era difícil para ela seguir em frente com sua vida. Alguns dias depois, Irene voltou à loja usando um lindo vestido. Disse que estava pronta para fazer isso sozinha e perguntou se poderia pedir uma xícara menor de café, pegou o brioche, apenas um garfo dessa vez, e a faca, cortou o brioche e disse: “acho que ele vai ter de durar dois dias”.

Moral da história: Todos os clientes são igualmente importantes no momento em que entram na loja. Não apenas os que gastam mais ou os mais frequentes. Tudo e todos importam é um poderoso princípio praticado na Starbucks que todas as empresas deveriam praticar ou, ao menos, tentar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário