8/01/2011

CHICLETE QUE NÃO SE ACABA

Em uma intempérie de informações, a saída tem sido o recurso do áudio chicletinho.
Esse tipo de musiquinha mata qualquer um, ficamos com a canção por minutos, horas, dias, meses... Até que encontremos outra para ficar em seu lugar. Todos nós somos vítimas desse "ataque".
E pelo que tenho percebido, essa será a nova mídia do momento. Muitos veículos (mais antigos) têm perdido a sua força, a saída então é inovar, ser criativo e chamar a atenção do target. E o viral tem sido um forte recurso. Presenciamos alguns nesses últimos meses. Vamos lembrar?


Coração não é tão simples quanto pensa, nele cabe o que não cabe na dispensa, cabe o meu amor...

Ps: Cabia até a penteadeira no coração- esse foi o maior chiclete - descobrir o que isso significava. Enfim... Voltemos!


Depois, Eduardo e Mônica chegaram, de repente - só pensávamos neles.


E agora, chegam os pôneis malditos da Nissan! Além de ficar com os pôneis malditos, pôneis malditos ... Odeio barro, odeio lama - que nojinho!! Lá, lá lá... Na cabeça! Tem o pônei macabro no final do vídeo que mete medo mesmo! Na vera! Super nível "O chamado" #falasério


Aonde vamos parar? É muito chiclete para uma cabeça só. E como existe uma criação para cada criatura, já tem gente que vai bombar com o site chamado: desescute. O mesmo garante tirar qualquer música chicletinho da cabeça. Tenho certeza que será de suma necessidade daqui pra frente.

Pôneis malditos, pôneis malditos... Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Rebeca Barros

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